quarta-feira, 19 de outubro de 2011

karatê moderno


O Karate moderno data do tempo em que o mestre Gichin Funakoshi (então cabeça da Sociedade das Artes Marciais de Okinawa) foi solicitado em maio 1922 pelo Ministério da Educação do Japão para conduzir aulas de Karate em Tóquio. A nova e entusiástica arte foi recebida e introduzida em várias universidades, o que fez com que nascesse a raiz e começasse a florescer o Karate Moderno.
Por ter sido praticado secretamente no passado, o Karate formou um grande número de estilos (ou escolas) diferentes. Hoje há numerosos estilos no Japão e em todo o mundo, porém os mais influentes são: o Shotokan, o Goju-Ryu, o Shito-Ryu, o Shorin-Ryu e o Wado-Ryu. A maioria dos principais estilos tem suas matrizes no Japão e filiais em outros países.
Formas de autodefesa são, provavelmente, tão antigas quanto a raça humana. O Karatê-Dô e as demais artes marciais atuais têm suas raízes mais remotas no século V e VI antes de Cristo, quando se encontram os primeiros indícios de lutas na Índia. Há cerda de 1400 anos, Daruma, também conhecido como Bodhidharma, fundador do Zen-Budismo, deixou o oeste da Índia, e atravessando as montanhas do Himalaia, cruzando rios e regiões completamente selvagens, chegou à China com o propósito de tornar conhecidos os textos do budismo.
À época, as estradas entre China e Índia, praticamente inexistiam, e as dificuldades a vencer eram imensas, donde se pode imaginar a grande força física e espiritual de Daruma, necessárias para superar os milhares de quilômetros da viagem. Anos mais tarde foi ele até o templo Shao-lin (Shorin-ji), na província de Hunan falar sobre o budismo a um grande número de discípulos.
A lenda conta que quando ele chegou encontrou os monges do Templo numa condição de saúde tão precária, devido às longas horas que eles passavam imóveis durante a meditação, que ele imediatamente se preocupou em melhorar a saúde deles.
O que ele ensinou foi uma combinação exercícios de respiração profunda, yoga e uma série de movimentos. Seus treinamentos eram intelectualmente muito rigorosos, o que deixava seus alunos prostrados de exaustão face à Grande concentração que a Teologia exige. Daruma então, diante disso, criou um método de desenvolvimento físico e mental, dizendo: “Mesmo que tenha Buda pregado para a alma, o corpo e a alma são inseparáveis.
Tenho notado que não estais conseguindo aperfeiçoamento em vossos treinamentos por causa da exaustão física. Por essa razão, dar-vos-ei um método com o qual podereis desenvolver vossa força física, capaz de fazer-vos captara essência das palavras de Buda”.
O método que ele criou está descrito no Ekkin-Kyo (Ekkin-Sutra). Com ele os monges puderam desenvolver-se física e espiritualmente, e conta-se que esses monges do templo Shao-lin ficaram conhecidos em toda a China por sua grande força e coragem. Mais tarde, depois de ser ensinado em muitos outros lugares, o método ficou conhecido com o nome do lugar de sua origem, e passou a chamar-se Shorin-ji Kempô.
Foi esse método, que chegando às ilhas Ryukyu, deu origem ao Okinawa-te, arte marcial precursora do atual karate. Infelizmente não há documentação que elucide com clareza esses fatos, nem datas exatas do aparecimento de suas origens, porem é certo que o karate existe em 0kinawa desde tempos muitos remotos.
Assim o Kempô ficou conhecido como sua única arte marcial.
Há cerca de 500 anos atrás, depois que o famoso rei-herói Shao-Hashi uniu os territórios de 0kinawa, foi proibido o uso de qualquer tipo de arma em seus domínios, e há cerca de 200 anos, foram confiscadas todas as armas, enquanto as ilhas Ryukyu voltavam as mãos do clã japonês Satsuma. Supõe-se que o desenvolvimento do karate nas ilhas, com o intuito da auto defesa tenha recebido um grande impulso como resultado dessa dupla proibição: o não uso das armas, e seu confisco, e que, assim, tenha de desenvolvido como arte marcial em território Okinawano.
Não há dúvidas de que as muitas viagens de grandes mestres entre a China e Okinawa contribuíram para elevar o karate ao presente nível.

Treinamento em frente ao castelo de Shuri
Por exemplo, dois séculos atrás, um certo Sakugawa, de Akata, em Shuri, viajou para a China e retornou a Okinawa, onde começou a ensinar karate, ficando conhecido em seu tempo como karate Sakuqawa. Também de acordo com relatos antigos, há cerca de 150 anos um especialista chinês em artes marciais chamado Ku-Shanku veio a Okinawa com alguns de seus alunos, onde começou a ensinar um tipo de Kempô. Mestres okinawanos como Sakiyama, Gushi, e Tomoyori, de Naha, estudaram muito tempo com o adido militar chinês Ason.
Da mesma forma Hatsumura, de Shuri, Haesato e Kogusuku, de Kume, estudaram com o adido militar chinês lwah. Shimabuku, de Uemonden, Higa, Senaha, Gushi, Nagahama, Araqaki, Hijaunna e Kuwae todos de Kunenboye, estudaram com o adido Vaishinzan. Conta–se que o mestre de Gusukuma, Kanagusuku, Matsumura, Oyatomari,Yamada, Nakazato, Yamazato, e Togushi, todos de Tomari, foi um chinês do sul cujo navio encalhou nas praias de Okinawa. O nome genérico dado às formas de luta de Okinawa foi "Te", que significa "mão". Haviam três principais núcleos de "Te" em Okinawa.
Estes núcleos eram as cidades de Shuri, Naha e Tomari. Conseqüentemente os três estilos básicos tornaram-se conhecidos como Shuri-te, Naha-te e Tomari-te. O primeiro deles, Shuri-te, veio a ser ensinado por Sakugawa (1733-1815), que ensinou Sokon "Bushi" Matsumura (1796-1893), e que por sua vez ensinou Anko Itosu (1813-1915).
Foi Itosu o responsável pela introdução da arte nas escolas públicas de Okinawa. Shuri-te foi o precursor dos estilos japoneses que eventualmente vieram a se chamar Shotokan, Shito Ryu e Isshin Ryu. Naha-te tornou-se popular devido aos esforços de Kanryo Higaonna (1853-1916).
Tomari-te foi desenvolvido juntamente por Kosaku Matsumora (1829-1898) e Kosaku Oyadomari (1831-1905). Em tempos mais recentes, Mestre Tomigusuku foi discípulo de Sakiyama, e Mestre Azato e ltosu estudaram com Hatsumura e Nusukuma respectivamente. Quando começou a freqüentar a escola primária, Mestre Gichin Funakoshi , conheceu outro garoto de quem ficou muito amigo.
Esse garoto era filho de Yasutsune Azato, um dois maiores especialistas de Okinawa na arte do Karatê, e membro de uma família das mais respeitadas. Logo Funakoshi começava a tomar suas primeiras lições de Karatê. Como na época a prática de artes marciais era proibida em Okinawa, os treinos eram realizados à noite, no quintal da casa do Mestre Azato.
Lá ele aprendia a socar, chutar, e mover-se conforme os métodos praticados naqueles dias. O treinamento era muito rigoroso. Mestre Azato tinha uma filosofia de treinamento que se chamava "Hito Kata San Nen", ou seja, "um Kata em três anos".

Mestre Gichin Funakoshi
Mestre Gichin Funakoshi estudava cada Kata a fundo, e então, quando autorizado pelo seu mestre, seguia para o próximo... Enquanto praticava no quintal de Azato com outros jovens, outro gigante do Karatê, Mestre Itosu, amigo de Azato, aparecia e observava-os fazendo Kata, tecendo comentários sobre suas técnicas.
Era uma rotina dura que terminava sempre de madrugada sob a disciplina rígida do mestre Azato, do qual o melhor elogio se limitava a uma única palavra: "Bom!". Após os treinos, já quase ao amanhecer, Azato falava sobre a essência do Karatê-Dô.

historia do karatê


Karate foi originado na Índia ou na China, há aproximadamente doze séculos. A medida em que a arte foi sendo desenvolvida, estudada, cultivada e transmitida através das gerações, mudanças e contribuições foram somadas para a formação de diversos estilos de karate em evidência atualmente.
Há milênios já existiam formas de lutas sem armas, e na época dos samurais no Japão, não existia o conceito de esporte. os guerreiros praticavam artes marciais também como forma de exercícios físicos, através dos quais educavam a disciplina, a moral, o civismo e impunham a paz e a moral à sua Nação.
O grande responsável pelo desenvolvimento do karate, foi o mestre Gichin Funakoshi, que introduziu o karate como esporte no Japão e foi convidado pelo ministério da educação japonês, para dar aulas de karate nas escolas e universidades do país. O mestre Funakoshi pretendeu com seu método que visava a educação física como forma de defesa pessoal, aliada à filosofia dos samurais, mas com base científica, ajudar os estudantes em sua formação como homens e cidadãos úteis a sociedade, tudo isso, sem perder o verdadeiro espírito marcial da luta.
O karate foi considerado "arte divina" pela sua grande eficiência no combate real. Um dos fatos mais importantes para o desenvolvimento do karate, foi o surgimento do "karate-competição" como esporte. Nos anos 30 e 40, o karate começou a se espalhar pelo mundo.
Aqueles poucos indivíduos, que realmente alcançaram uma alta condição na arte do karate, exibem capacidades que parecem estar próximas dos limites do potencial humano. O praticante de karate, uma pessoa altamente treinada nos aspectos físico-mentais, quando se confronta com o atacante, apresenta um comportamento diferenciado e da provas de sentimentos completamente incomuns a alguém tão ameaçado. Existe um ruptura de pensamento intelectual e de emoções como raiva, medo e orgulho. Em lugar disso, ele não se sente como indivíduo separado das coisas que o cercam, como um indivíduo em seu ambiente. Até mesmo seu oponente é olhado como uma extensão de si próprio. É natural que tais sentimentos subjetivos estejam abertos ao estudo científico.

INTRODUÇÃO FILOSÓFICA AO KARATE-DO

Estes são os lemas do lutador de karate:
I- Esforçar-se para formação do caráter (Disciplina);
II- Criar o intuito de esforço (Determinação);
III- Respeitar acima de tudo (Respeito);
IV- Conter o espírito de agressão (Desapego);
V- Fidelidade para com o verdadeiro caminho da razão (Honra).
A palavra "karate" é derivada de uma expressão usada na filosofia zen, que pode ser considerada como parte integrante da filosofia oriental. A palavra "sora" que se pronuncia também como "kara" ou "kuu", representa o universo. No pensamento zen, a palavra contém o ato ou processo de libertação da pessoa ou seu ego, conseguindo um estado de mente que não é afetado por nada, isto é, estado de inexistência. Este "estado", significa o esforço para livrar a pessoa de qualquer tipo de desejo e desenvolver um caráter respeitável. Portanto o verdadeiro propósito do karate é treinar de tal forma que o praticante possa viver de maneira agradável, saudável, honrado e digno, sem criar problemas, sem temer ao forte ou poderoso, sem se humilhar ante o homem influente, e sem se tornar cego pelas riquezas da terra (desapego). Esse equilíbrio existe através do In e You, que em conjunto, formam o universo, numa combinação do positivo e negativo. O significado atual do karate, se deve ao mestre Gichin Funakoshi, que mudando o sentido original do nome, introduziu a palavra KARA com significado de vazio, Céu, Universo. TE significa mão e DO caminho. Literalmente karate significa o caminho das mãos vazias (Por isso se diz que o lutador de karate usa o próprio corpo como armas para lutar) ou num sentido mais filosófico, caminho que contém o universo.
No karate existe uma famosa expressão do mestre Funakoshi: "Karate Ni Sente Nashi", que significa que primeiro a defesa é importante, depois o ataque, sem perder o espírito ofensivo, esse provérbio explica claramente o objetivo do karate que é conter o espírito de agressão. Dessa forma, nota-se a atitude de respeito na prática do "Kata" (Luta imaginária), as quais sempre se iniciam com técnicas de defesa.
Funakoshi com 20 ensinamentos:
01- O karate inicia-se e termina com saudações.
02- No karate não existem golpes de agressão.
03- O karate apóia o caminho da razão.
04- Conheça-se a si próprio antes de julgar os outros.
05- A principio lapidar o espírito, depois a técnica.
06- Evitar o descontrole do equilíbrio mental.
07- A falha surge com a acomodação mental e física.
08- O karate não se limita apenas ao Dojo.
09- A essência do karate se descobre no decorrer da vida.
10- Dará frutos quando associado a vida cotidiana.
11- O karate é igual água quente: se não recebe calor constantemente ela esfria.
12- Não pense em vencer, mas não pense em derrota.
13- Mude sua posição conforme o tipo de adversário.
14- A luta depende do bom motivo da teoria In e You.
15- Imagina que seus membros são espadas.
16- Para o homem que sai do seu portão, existe milhões de adversários.
17- No princípio, seus movimentos são artificiais, mas com a evolução tornam-se naturais.
18- A prática de fundamentos deve ser correta. Enquanto em uso torna-se diferente.
19- Domínio do seu corpo na coordenação, na força, na velocidade e elasticidade.
20- Estudar, criar e aperfeiçoar-se constantemente.
É comum que o principiante praticante de karate, notando seu rápido desenvolvimento, seja tomado por uma onda de impetuosidade, sentindo a necessidade de por em prática seus conhecimentos adquiridos. Esta idéia deve ser detestada e sanada, para que não venha a afasta-lo do real objetivo do karate, que é o de nobreza de espírito, domínio da agressividade, modéstia e perseverança; "possuir suavidade no seu exterior tendo quando necessário, coragem de enfrentar milhões de adversários, vibrar no seu interior". Esse é o verdadeiro espírito do karate.

origem do karatê


ORIGEM DO KARATE

O precursor do Karate foi Bodhi-Dharma, o mesmo que fundou o zen-budismo da Índia. Muito conhecido no Oriente, foi convidado pelo imperador chinês da época (520 a.C) para levar seus conhecimentos à China. Mas foi no Japão, mais precisamente na ilha de Okinawa, que o Karate foi definitivamente sistematizado como a luta das mãos livres, ou melhor, sem armas.
A história conta que no início do século XV, o Rei Hasshi, da dinastia Sho, conseguiu reunir todas as ilhas do arquipélago Ryu Kyu (cuja maior ilha era Okinawa) numa só nação. A fim de desencorajar qualquer golpe armado de grupos rivais, ordenou que todas as armas fossem confiscadas, tornando sua posse crime contra o Estado.
Mais tarde, em 1609, Okinawa foi invadida pelo Senhor de Shimazu, convertendo-a em seu feudo e novamente as armas foram banidas, fazendo com que o povo retornasse com ardor ao aprendizado das técnicas de lutas sem armas. Foi nesta fase que houve uma renovação das formas de combate e surgiu então o OKINAWA-TE. Os treinamentos eram secretos e os alunos treinavam firmemente e, como as armas eram proibidas, procurava-se fazer com que as mãos e os pés fossem armas tão perigosas quanto as convencionais. Desta forma, aprimorou-se a técnica e começou-se a fazer uso de joelhos e cotovelos, além de aumentar cada vez mais a velocidade.

KARATE NA ERA MODERNA

O Karate moderno foi aprimorado e divulgado por Gishin Funakoshi (1869-1957), após estudar muitos anos na ilha de Okinawa. Em 1922, já em Tóquio, passou a ensinar nas universidades e seus alunos se espalharam por todo o Japão, difundindo seu sistema juntamente com o ZEN (exercícios mentais).
Devido ao fato do Karate ter sido praticado secretamente no passado, um grande número de estilos foi desenvolvido. Os mais praticados são Shotokan, Goju-Ryu, Shito-Ryu e Wado-Ryu, cujas filosofia e luta são as mesmas, variando um pouco somente a forma.
Após a Segunda Guerra, o Karate espalhou-se para o mundo

regras do karatê


ART.1º) PROPÓSITO DAS REGRAS

A CBKT reuniu estas regras gerais, identificando as particularidades especificas para o Campeonato Brasileiro Júnior/Juvenil, com a finalidade de atender o mínimo necessário para o crescimento do Karatê-Dô Tradicional no BRASIL, complementando as existentes sancionadas pela ITKF;

ART.2º) DEFINIÇÃO DO KARATE TRADICIONAL

Karatê Tradicional (KT) se baseia na utilização do corpo humano para capacitar o praticante a descobrir no seu corpo o mais completo desenvolvimento físico e mental através de técnicas de auto defesa.
As técnicas do KT estão focalizadas no controle mental/físico e habilidade na concentração da energia total do corpo;
Art.3º) DAS FINALIDADES E DEFINIÇÃO DO KARATE DE COMPETIÇÃO
As competições de Karatê-Dô Tradicional tem como finalidade principal reunir adultos, jovens e crianças, praticantes desta arte milenar oriundas de todos os níveis sociais, cidades e estados, em uma competição esportiva de auto nível para que possam desenvolver e demonstrar suas habilidades e assim descobrir novos valores para o nosso esporte, além de promover a integração social, trocas de informações e culturas.
A competição de KT visa principalmente testar corretamente a si mesmo com o propósito de desenvolvimento futuro. Ciente deste objetivo, a competição do KT deve promover a experiência e orientação necessária para que o atleta busque o seu auto desenvolvimento. Do mesmo modo, o respeito mútuo e mentalidade aberta devem também serem fatores presentes entre os participantes. Os oponentes devem respeitar um ao outro, da mesma maneira quanto aos árbitros, médicos, mesários e todos envolvidos no evento, de tal forma que cada um tenha a oportunidade de se aprimorar;

ART.4º) DA COORDENAÇÃO GERAL

A Confederação Brasileira de Karatê-Dô Tradicional-CBKT, será a promotora (coordenadora geral) de todas as competições de nível nacional ou internacional (da modalidade) no Brasil, portanto, qualquer pessoa ou entidade que pretender realizar qualquer evento inclusive apresentações com esta abrangência deverá ter primeiro a aprovação desta Confederação;

ART.5º) DOS OBJETIVOS

As competições de KT, tem por objetivo o congraçamento entre as entidades e órgãos envolvidos com este e outros esportes; através de seus dirigentes, representantes, árbitros, delegados, atletas, pais, colaboradores e autoridades, estimulando a prática do esporte e contribuindo para a formação integral, principalmente da criança nos aspectos bio-psico-social;

ART.6º) DO REGULAMENTO GERAL

O Regulamento Geral é o conjunto de normas que regerá as competições do Karatê Tradicional.
Os atletas, técnicos, delegados, enfim, todos os participantes e envolvidos no evento, serão considerados conhecedores das normas sancionadas pela CBKT e ITKF e das particularidades adotadas especificamente para cada caso, assim submeter-se-ão sem ressalva alguma a todas as conseqüências que possam emanar.

ART.7º) DA PARTICIPAÇÃO E INSCRIÇÃO

Poderão se inscrever para participar das competições do KT, as entidades ou atletas especificados no oficio específico do evento e para aquelas entidades ou atletas que possuírem vínculo com a CBKT ou filiadas, deverão estar regulares junto as mesmas e atenderem todas as orientações e exigências emitidas pela Comissão Organizadora, previamente aprovadas pela CBKT.
Será obrigatório a participação de todos os atletas inscritos para o campeonato, nos desfiles e solenidade de abertura e encerramento que acontecerão a partir da hora e local especificado para cada evento, podendo a entidade perder pontos na contagem geral conforme especificado pela organização do evento;

ART.8º) DAS PARTICULARIDADES

1. Nas modalidades de Kata Equipe e En bu, qualquer atleta poderá subir de categoria, ou seja, competir em uma faixa etária superior a sua. Esta flexibilidade não dá o direito de participação múltipla, competir por exemplo; Kata Equipe na sua categoria e também Kata Equipe em outra categoria acima, En bu na sua categoria e En bu em outra categoria acima. É legal a participação por exemplo de Kata Equipe na sua categoria e En bu em categoria acima de sua idade; 

2. Nas modalidades de Kata Individual, Kumitê e Fuku-go, não será permitido subir de categoria, ou seja o atleta só pode competir nas categorias correspondente à sua idade; 

3. Nenhum atleta poderá descer de categoria em qualquer modalidade, exceto, para as que fizerem aniversário no mês do evento (ex.: no dia 01/08 o atleta completará 16 anos e a competição acontecerá no dia 22/8, portanto, o atleta poderá optar em competir todas as modalidades na categoria de 14 e 15 anos ou na categoria de 16 e 17 anos).
4. As eliminatórias de Kata Individual de todas as categorias começarão por bandeiradas e o Kata solicitado deverá ser até no máximo o imediatamente inferior ao exigido ao menos graduado. Ex. competindo um faixa preta e um roxa, o Kata deverá ser no máximo o Heian Godan), até sobrarem 08 (oito) atletas os quais deverão se juntar obrigatoriamente no mesmo Dojô onde disputarão por nota as semifinais. No caso de atletas que forem apresentar kata que não seja do estilo Shotokan, deverá ser notificado no ato da inscrição e informar diretamente aos mesários antes de iniciar as disputas de sua categoria. Nas semifinais ficará definido o 3º e 4º colocados e os dois primeiros colocados disputarão nas finais o 1º lugar.
5. Nas modalidades de Kata Equipe e Individual, categorias até 11 anos poderão repetir o mesmo Kata em todas as etapas inclusive finais e ainda não será considerado a nota da semifinal;
Caso ocorra empate nas semifinais e ou finais, o critério de desempate será primeiro a somatória de todas as notas e caso persista o empate, no caso de Equipe poderá repetir o mesmo kata e no caso de individual, deverá ser executado kata por bandeirada obedecendo o mesmo critério das disputas nas eliminatórias por bandeiradas;
Observação.: Nas modalidades de kata equipe e individual nas categorias até 11 anos o desvio da posição original não devem ser consideradas; 

6. Nas modalidades de Kata Equipe e Individual, categoria de 12 e 13 anos, deverão executar na final Kata diferente do que foi feito na semifinal e a pontuação total será o somatório das notas (semifinal + final);
Caso ocorra empate nas semifinais e ou finais, o critério de desempate será primeiro a somatória de todas as notas e caso persista o empate, deverá ser executado Kata diferente do apresentado. Se ocorrer na semifinal, o atleta ou a equipe poderá inclusive executar o mesmo que será apresentado na final.
7. Nas modalidade de Kata Equipe e Individual, categorias a partir de 14 anos, deverão executar na final kata diferente do que foi apresentado na semifinal e no caso de equipe; demonstrar a aplicação. A pontuação total para as disputas individuais será o somatório das notas (semifinal + final) e para o caso de disputas por equipe será (semifinal + final + aplicação);
Caso ocorra empate nas semifinais de equipe ou individuais, o critério de desempate será primeiro o somatório de todas as notas e caso persista o empate, deverá ser executado Kata diferente do apresentado, podendo o atleta ou a equipe inclusive executar o mesmo que será apresentado na final;
Caso ocorra empate nas finais de disputas individuais, o critério de desempate será primeiro o somatório de todas as notas e caso persista o empate, deverá ser executado Kata diferente do apresentado e no caso de disputas por equipes, o critério de desempate será primeiro pela maior nota da aplicação, e caso persista o empate será considerado a somatória das seis notas originais da aplicação e se ainda persistir o empate, as equipes deverão executar kata diferente do apresentado na final sem aplicação; 

8. No caso de En-bu para as categorias até 13 anos, o tempo sem penalidades será tolerado 5”(cinco segundos) além do que determina as normas internacionais (Ex. Qualquer En-bu que termine exatamente aos 50”(cinqüenta segundos) ou 1’10”(um minuto e dez segundos) e para as categorias de 14 anos acima valerá as regras internacionais, ou seja, de 55"(cinqüenta e cinco segundos a 1’05”(um minuto e cinco segundos), sendo tolerável os centésimos e milésimos de segundos; 

9. Na modalidade Fuku-go o Kata exigido deverá ser o KI-TEI; 

10. Nas modalidades Kumitê Individual, Kumitê Equipe e Fuku-go para as categorias até 17 anos, será terminantemente proibido o contato na área da face (jyodan) sendo que tal contato, quando ocorrido, independentemente do tipo da lesão(leve, moderado ou forte) o atleta ou a equipe será penalizado com Hansoku; 

A menção de ataque(finta) na área da face (jyodan) ocasionará Keikoku, ocorrendo pela segunda vez resultará em Chuí e assim sucessivamente; 

11. Na modalidade de Kumitê e Fuku-go é obrigatório o uso do protetor bucal em todas as categorias e para os atletas que usam aparelho na parte inferior, deverão usar protetor superior e inferior. Para atletas do sexo feminino é obrigatório também o uso do protetor de seios, sendo que o equipamento de proteção deverá ser de uso pessoal, portanto, de responsabilidade da atleta, academia ou federação a que é filiada; 

12. A graduação mínima para os atletas de Kumitê e Fuku go deverá ser faixa verde (3º kyu), e a comprovação será pelo passaporte da CBKT;
13. O uso de adereços, ataduras ou protetores não oficiais, somente poderão ser utilizados mediante aprovação da corte de juizes;
14. A indumentária a ser utilizada deverá ser oficial da ITKF padronizada e regulamentada e cada árbitro deverá apresentar-se com seu próprio Hakama, livro de regras e apito;
15. O CAMPEÃO GERAL será definido pela somatória de pontos conquistados em cada modalidade disputada.

Graduaçao no karatê


 artes marciais provenientes do Japão e Okinawa, apresentam uma variedade de títulos e classes de graduações. O sistema atual de graduação de faixas coloridas é o mais aceito; Antes disso, muitos métodos distintos eram usados para marcar os vários níveis dos praticantes. Alguns sistemas , recorriam a três tipos de certificados para seus membros:
1-SHODAN- significando que se havia adquirido o status de principiante.
2-TIUDAN- significava a obtenção de um nível médio de prática. Isso significava que o indivíduo estava seriamente comprometido com sua aprendizagem, escola e mestre.
3-JODAN- A graduação mais alta.
Significava o ingresso no OKUDEN (escola, sistema e tradição secreta das artes marciais).
Se o indivíduo permanecia dez anos ou mais junto ao seu mestre , demonstrando interesse e dedicação, recebia o Menkio, a licença que permitia ensinar.
Essa licença podia ter diferentes denominações como: Sensei, Shiran, Hanshi, Renshi, Kyoshi, dependendo de cada sistema em particular.
A licença definitiva que podia legar e outorgar acima do Menkio, era o certificado Kaiden, além de habilitado a ensinar, implicava que a pessoa havia completado integralmente o aprendizado do sistema.
O sistema atual que rege a maioria das artes marciais usando Kyu ( classe) e Dan (grau) , foi criado por Jigôro Kano, o fundador do Judô Kodokan.
Kano era um educador e conhecia as pessoas, sabendo que são muitos os que necessitam de estímulos imediatamente depois de haver começado a praticar artes marciais. A ansiedade desse tipo de praticante não pode ser saciada por objetivos a longo prazo.
No Karatê Shotokan, as faixas e côres são as seguintes:
Na classificação de faixas coloridas, KYU significa classe, sendo que essa classificação é em ordem decrescente.
Na classificação de faixas pretas, DAN significa grau, sendo a primeira faixa preta a de 1º Dan, a segunda faixa preta 2º Dan e assim por diante em ordem crescente até o 10º Dan (homenagem póstuma).
Em um plano simbólico, o branco representa a pureza do principiante, e o preto se refere aos conhecimentos apurados durante anos de treinamento.
No Japão, o título mais alto que uma pessoa pode obter nas artes marciais se denomina HANSHI;
É um alto cargo, cujo significado transcende as habilidades físicas ou técnicas, significa mestre exemplar.
Porém, nenhum título é mais conhecido que "Sensei". Mas , o que significa Sensei ?
Literalmente, SENSEI significa vida prévia. Isto significa em contexto oriental, que se está ante uma pessoa com conhecimento avançado da arte e um nível de conhecimento humano elevado.
Portanto, Sensei não significa somente professor de arte marcial, mas também pessoa culta, educada e de conduta irrepreensível.

O Significado do OBI (FAIXA)

O obi é um cinturão ou faixa que serve para manter o kimôno fechado, a faixa tem um significado simbólico.
Esse aspecto simbólico são as cores.
Tradicionalmente, quando alguém começa a praticar Karatê, recebe a faixa branca.
Após anos de treinamento, a faixa tende a ficar cada vez mais escura, assumindo uma coloração marrom.
Se continuar praticando, ela vai se tornando preta.
A faixa preta significa que a pessoa esteve treinando Karatê por muitos anos.
Quando o karateca realmente se dedica ao Karatê, sua faixa, após a preta ,começa a ficar branca novamente, depois de muitos outros anos. Assim se completa o ciclo.
Branco é a cor da inocência
Indica quem tem a mente e o espírito "vazios", alguém que é leigo nos aspectos espirituais do Karatê-dô. Também indica que esse praticante ainda não conhece bem as técnicas do Karatê.
Marrom, é a cor da terra
É a cor da solidificação.
A faixa marrom indica que o praticante já se tornou competente, mas sua mente ainda é fértil..
Nesta faixa muitos desistem e param o treinamento, julgando-se aptos o suficientes e caem na mediocridade, demonstrando a fraqueza que ainda possuem.
Preto é a fusão de todas as cores
Ela indica quem passou por dificuldades e desafios necessários para superar os obstáculos encontrados nos primeiros anos de Karatê.
Após tornar-se um Yudansha (faixa preta), é que realmente começa a jornada de um karateca.
Cada Karateca deveria saber que a faixa preta não é sinônimo de um prêmio, mas um objetivo e um símbolo da realização de um grande esforço dentro de um sistema de graduação.

EXISTEM TRÊS TIPOS DE FAIXAS PRETAS

1-) Existe a pessoa que por colaborar na divulgação do Karatê-dô tem o reconhecimento de seu serviço com um certificado de Faixa preta Honorário (chamado em japonês de Mey-dan ) .
2-) Existe a pessoa que é Karateka e treina regularmente, mas não possui índice técnico para ser aprovado em exame de faixas oficial, por ser muito antigo, e para evitar constrangimentos, pode receber uma faixa preta em reconhecimento ao empenho demonstrado.É o Suisen-dan (grau por antiguidade).
3-) E, por último, existe o Jitsu-Kyoku--dan , que foi aquele praticante que se submeteu a banca examinadora e foi aprovado, possuindo nível técnico e treinamento que justifica a sua graduação.
IMPORTANTE: faixa preta de Karatê não é sinônimo de professor de Karatê, mas sim, de pessoa que se sacrificou o suficiente para conseguir um relativo controle de seu corpo e de sua ment

Defesas no karatê


Ao falar de defesa temos que diferenciar entre a defesa com contato e a esquiva. Para realizar uma esquiva se necessitam várias caraterísticas claramente diferenciadas, tais como: agilidade, velocidade de reação, percepção da distância e da situação dentro do recinto de combate e, com certeza, uma clara concepção do sentido e direção da ação do atacante.
Ao realizar uma esquiva evitamos lesões que com uma parada ou bloqueio pode-seriam dar. Portanto, a maior vantagem da esquiva está na ausência de lesões possíveis por contato físico e no consequente desequilíbrio do contrário ao não obter um contato no seu ataque.
Na ilustração correspondente se vê uma esquiva lateral perante um ataque de um pontapé frontal-circular. É evidente o desequilíbrio do atacante ao falhar a sua ação ofensiva e a predisposição do defensor para realizar um posterior contra-ataque. Na ilustração correspondente observamos um corpo o corpo e como se defende o competidor conseguindo de novo a distância de combate mediante um pontapé frontal-circular.
O tipo de ataques que se apresentam na atualidade na competição exigem ao defensor possuir grande rapidez de reação e velocidade de deslocamento, que lhe ajudassem a fazer frente com êxito às diversas situações do combate.
Deve ter agilidade e excelente coordenação de movimentos perante situações ofensivas generalizadas, para reagir a partir da posição de partida ou intermédias perante situações comprometidas. O defensor deverá possuir força física geral e especializada na musculatura das extremidades inferiores, que lhe permitam exercitar os movimentos bruscos de partida e parada.
A resistência muscular é uma qualidade indispensável, porque lhe permite ao defensor repetir com perseverança os movimentos específicos dos seus deslocamentos no terreno de jogo.
O defensor deve ser tenaz, combativo, perseverante, valente e decidido nas ações, oportuno, demonstrar calma e sangue frio sem decair embora a fase de ataque contrário seja prolongada. Só neste caso lhe será útil, dado que a economia na defesa desempenha um papel primordial para poder render ao máximo em todas as áreas ou núcleos (físico-técnico-tático-psicológico).
O defensor deve estar atento para antecipar-se numa fração de segundo à verdadeira intenção do adversário, e não deixar-se enganar por este (pela calma) ou pelo menos tentar descobrir o que pretende, para poder intervir com êxito. E a sua atenção deve procurar os momentos difíceis do ataque adverso, pois nestes instantes as possibilidades ofensivas são menores, chegando inclusive a serem nulas nas fases preparatórias.
O defensor não deve saltar diante do adversário nem atuar de forma definitiva, em possível previsão de uma finta. Deve deslocar-se com passos pequenos e rápidos (ou deslizamentos), mantendo continuamente contato com o chão (pés), deste modo poderá reagir rapidamente perante as atuações decisivas do atacante.

Defesa de vigilância

É a distância verde com respeito às zonas de perigosidade adversa, ou seja, longínqua, e somente se reduzirá em caso de que o oponente tenda a correr para nós com clara intenção ofensiva (para cortar-lhe o passo). Defesa de perto: É quando o adversário se predispõe a atacar, invadimos a distância vermelha provocando o ataque, quase imediatamente, com o que conseguimos conhecer o instante ofensivo, e nos valemos principalmente dos bloqueios como sistema defensivo.
Este tipo de defesa tem grandes possibilidades de êxito quando os atacantes não possuem rapidez e a técnica correspondente para superar o defensor. É a base defensiva do sistema de contra-ataque do punho.

Defesa em corpo o corpo

É o conjunto de técnicas defensivas, que garantam a segurança nesta situação, tão freqüente às vezes no transcurso do combate, dado que ao obter esta tranquilidade podemos notar mais ben uma tentativa ofensiva. Esta intenção nos beneficia amplamente dentro da área de economia energética utilizando-o como repouso.

DEFESAS

Gedanbarai
Jodan Age Uke
Soto Uke
Uchi Uke
Shuto Uke

Tipos de Karatê


As diferenças entre os estilos são baseados nos locais de origem. O karate-Do se desenvolveu em três locais diferentes de Okinawa: Haviam três principais núcleos de Te ( mãos ) em Okinawa, estes núcleos eram as cidades de Shuri , Tomari e Naha. Conseqüentemente os três estilos básicos antes de receberem os nomes acima mencionados tornaram-se conhecidos como: A capital Shuri, surgiu o Shuri-te ( mão do sul ) sistema de luta que valorizava a velocidade. A cidade portuária de Tomari , surgiu o Tomari-te ( mão do centro ) sistema de luta que na verdade era uma fusão dos estilos de Shuri e Naha. A cidade comercial de Naha , surgiu o Naha-te ( mão do norte ) sistema de luta que dava ênfase 'a força , deu origem ao estilo Goju-Ryu de Karate. Shuri-te e Tomari-te deram origem aos estilos, Shotokan, Shito-Ryu e Wado-Ryu.

Goju-Ryu

O estilo Goju-Ryu, cujo nome vem de Go ( força ) , Ju ( flexibilidade ) foi fundado pelo Mestre Chojum Miyagi. É uma técnica que prima pelo Bloqueio para dar mais rapidez ao ataque. É uma técnica dura e verdadeira.

Shotokan

Fundado pelo Mestre Gichin Funakoshi , Shotokan, significa "Academia de Shoto". Shoto em japonês significa Pinheiro - pseudônimo artístico que o mestre Funakoshi assinava seus poemas. O estilo Shotokan é ideal para longa distância, por ser uma técnica longa e ao mesmo tempo rápida.

Shito-Ryu

O estilo Shito-Ryu criado por Kenwa Mabuni é caracterizado por uma grande riqueza de formas (katas) e é uma fusão das características Naha-te e Shuri-te. A palavra Shito vem dos caracteres japoneses que escrevia o nome de seus professores "Shi" representa o primeiro kanji do nome de Itosu e "To" representa o primeiro Kanji do nome de Higaona, enquanto "ryu" significa escola ou estilo.

Wado-Ryu

O estilo Wado-Ryu (Estilo do caminho da paz), foi criado pelo Mestre Hironori Otsuka e se difere dos demais estilos por usar o mínimo de esforço. É baseado em princípios físicos e fisiológicos, utilizando esquivas, bases mais altas e nomenclatura própria e original desde a sua criação e técnicas diferentes do próprio estilo.

Sorin-Ryu

Seus conceitos incluem respeito, cortesia, paz, fraternidade, dedicação, harmonia, justiça, união, humildade, paciência, otimismo, bom-senso, prudência, controle da violência e disciplina.
Efeitos imediatos são elasticidade, reflexo,auto-confiança, controle do stress, bem-estar, sensibilidade, percepção, intuição, criatividade e segurança pessoal.
Os treinamentos incluem preparo físico-mental-espiritual-emocional-social, defesa-pessoal, armas antigas e meditação com aulas criteriosas para todos níveis e idades, masculino e feminino, sem contato total, uma infinidade de técnicas de mão, dedos, pulso, cotovelo e braços, pés, joelho e pernas, cabeça, quedas, torções e imobilizações, com orientação educacional legal e comportamental.
O estilo Shorin de Karatê nasceu na Ilha de Okinawa (na época território independente - hoje um Estado do Japão). Antigamente denominava-se Shuri-Te. Antes de ser denominado Shuri-Te, era conhecido como Okinawa-Te; antes disto como Ti, Te, ou To-De (prática nativa local).
A linhagem original do Shorin inicia-se com Choshin Chibana, seguido por Katsuya Miyahira, e Yoshihide Shinzato, todos 10° Dan.